O diagnóstico é feito geralmente através de algumas observações, que só podem ser realizadas por profissionais especializados, para garantir precisão ao diagnóstico. Os sintomas podem ser comportamentais, como hiperatividade, hipervigilância ou impulsividade, por exemplo, ou alterações de humor, como ansiedade, apreensão ou ataque de pânico. Além de sintomas psicológicos, como medo, obsessões e compulsões.
O enfermo com TOC acaba se prejudicando principalmente em âmbito social quando a doença não é tratada. Devido aos seus sintomas, o comportamento apresentado pelo portador gera estranheza a outras pessoas, causando sua exclusão de muitas situações e relações.
O TOC pode ter intensidade leve, moderada ou grave, mas em todos os casos deve ser tratado. É possível conviver com a doença, desde que haja o acompanhamento de profissionais especializados, com sessões de psicoterapia e o auxílio de medicamentos em alguns casos.
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