Síndrome do Pânico

O transtorno da Síndrome do Pânico consiste na ocorrência de crises de desespero e medo descontrolado de que alguma situação ruim aconteça, mesmo sem existir motivos para isso ou sinais que indiquem perigo iminente. O paciente que tem Síndrome do Pânico, além de sofrer crises de pânico inesperadas, geralmente têm a preocupação com a possibilidade de ter outras crises e complicações causadas por elas. O medo de enlouquecer, medo de ter a rotina prejudicada e de ter um ataque cardíaco, são medos bastante comuns nesses casos.

Saiba Mais

As crises ocorrem geralmente entre o final da adolescência e o início da vida adulta, podendo ocorrer também após os 30 anos ou na infância. Porém, quando ocorrido na infância, o distúrbio só poderá ser diagnosticado após o indivíduo completar 18 anos.

As mulheres são mais afetadas que os homens e alguns fatores de risco podem desencadear a doença, como genética, situações de estresse máximo, morte ou adoecimento de uma pessoa próxima, mudanças radicais na rotina, histórico de abuso sexual na infância e situações traumáticas, como acidentes. Apesar disso, as causas exatas da doença não são conhecidas.

Os ataques geralmente acontecem de repente em qualquer período do dia, em qualquer atividade que você esteja realizando. Eles podem durar de 10 a 20 minutos, variando de pessoa para pessoa. Medo de perder o controle, sensação de perigo, medo da morte, palpitações, formigamento e dormência nas mãos, são alguns dos sintomas gerados pelas crises de pânico.

Sessões de psicoterapia e em alguns casos o uso de medicamentos, são métodos utilizados no processo de tratamento do transtorno. Em alguns casos, levando em consideração a gravidade do caso, a internação é necessária.

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