Dependência Química Feminina

O público feminino tem crescido cada vez mais no mapa da Dependência Química no Brasil. Muitas instituições oferecem às mulheres o mesmo tipo de tratamento para dependentes masculinos, acreditando que a recuperação de ambos pode ser feita de forma genérica. Porém, temos que levar em conta as particularidades do público feminino para se desenvolver um plano de tratamento diferenciado e direcionado exclusivamente para elas.

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As mulheres apresentam causas distintas dos homens em relação ao início do uso de substâncias químicas, o que também diferencia o formato de tratamento. Fatores como envolvimento com parceiros dependentes, agressões físicas, morte do cônjuge e depressão estão entre as causas mais comuns do envolvimento do público feminino com drogas.

A dependência química é causada pelo consumo recorrente e descontrolado de substâncias químicas, onde o usuário tem sua vida social, espiritual e física assoladas pela droga. Embora muitas vezes excluídos, o alcoólatra e o fumante excessivo também se incluem nesse grupo. Médicos avaliam a dependência química como sendo uma doença interna, pois há uma predisposição inerente a cada organismo.

Um fator que deve ser salientado é que uma dependente química sempre será considerada uma doente, esteja ela consumindo a droga ou não. Ou seja, após o tratamento e a interrupção do uso, ela passa a ser uma dependente em tratamento. Por essa razão, a dependência química pode ser comparada a outras doenças como diabetes, por exemplo.
O principal mal causado à dependente química é o dano à saúde. Entretanto, por também ser considerada um mal público, há também consequências na vida familiar e social, como perda de emprego, conflito entre amigos e familiares, e outras situações que acabam prejudicando a vida da paciente.

Um fator que deve ser salientado é que uma dependente química sempre será considerada uma doente, esteja ela consumindo a droga ou não. Ou seja, após o tratamento e a interrupção do uso, ela passa a ser uma dependente em tratamento. Por essa razão, a dependência química pode ser comparada a outras doenças como diabetes, por exemplo.
O principal mal causado à dependente química é o dano à saúde. Entretanto, por também ser considerada um mal público, há também consequências na vida familiar e social, como perda de emprego, conflito entre amigos e familiares, e outras situações que acabam prejudicando a vida da paciente.

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