Uma forma de diagnosticar alguém que tenha compulsão sexual é observar seu comportamento, quanto a frequência e intensidade. Fatores como tolerância ou abstinência podem ser analisados para indicar se uma pessoa tem ou não a patologia.
Quem tem compulsão sexual apresenta diversos comportamentos que podem comprometer sua vida social, como se preocupar mais com o sexo do que com o trabalho ou família, se concentrar em atividade sexual em ambientes inoportunos, pensar em sexo em locais inapropriados, entre outros. Tudo isso pode gerar um afastamento do ciclo familiar e amigos, o que pode piorar ainda mais a situação.
Por ser ainda um tabu, muitos pacientes sentem-se inibidos de procurar tratamento. O processo de recuperação é composto de terapia sexual e do uso de medicação para controlar a intensidade do desejo.
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